Não devem existir neste momento palavras que vos animem mas, este clube, que representa esta aldeia, está e estará eternamente grato a vocês pela dedicação, entrega, humildade e paixão que têm demonstrado cada vez que transportam no peito o nosso símbolo para cada desafio.Nas derrotas nunca há vencedores, mas é nelas que se começam a construir os sucessos e as alegrias.Tem faltado sorte e essa temos que continuar a procurá-la treino a treino, lance a lance, remate a remate pois o deNão devem existir neste momento palavras que vos animem mas, este clube, que representa esta aldeia, está e estará eternamente grato a vocês pela dedicação, entrega, humildade e paixão que têm demonstrado cada vez que transportam no peito o nosso símbolo para cada desafio.Nas derrotas nunca há vencedores, mas é nelas que se começam a construir os sucessos e as alegrias.Tem faltado sorte e essa temos que continuar a procurá-la treino a treino, lance a lance, remate a remate pois o destino seremos sempre nós a decidi-lo e não obra do acaso.Força meninas que isto só agora começou.0 destino seremos sempre nós a decidi-lo e não obra do acaso.Força meninas que isto só agora começou.Subscrevo na totalidade...com parabéns
Coisas dos tempos!!! Dantes os sinos marcavam a vida das populações e das terras.Os sinos serviam para acordar os habitantes,serviam para marcar o ritmo do dia,para marcar a hora do almoço,da merenda e do recolher com as trindades.Marcavam a vida das pessoas : repicavam com a alegria e a festa dos habitantes,tocavam a rebate quando havia urgência em actuar por que algo de anormal havia acontecido ou para revelar a revolta de um povo que se sentia atingido no seu colectivo.Repicava para baptizados,casamentos e festas.Tocava dolente e triste quando acompanhava um conterrâneo na sua última viagem. E agora ?Agora os sinos calaram-se dominados por uma tecnologia bacoca,uma modernidade (?) estúpida,comandada por uma chave no bolso,tornando-se insensíveis à vida de todos.Lá do seu alto sentem a sua voz amordaçada limitando-se a bater horas sem fim.Tolheram-lhes o toque e até já nem podem acompanhar os conhecidos e desconhecidos na sua derradeira caminhada entre os vivos. Modernidade ? O tanas.
. A Capela
. A Carvalha de São Domingo...